03/07/2025

Conferência Livre de Música segue até sexta-feira com programação gratuita

Foto: Comitê Estadual de Cultura do RN

 Conferência Livre de Música segue até sexta-feira com programação gratuita

Evento reúne artistas, produtores, gestores públicos e agentes culturais em debates sobre políticas públicas e valorização da produção autoral potiguar.


A Conferência Livre de Música, uma iniciativa do Comitê de Cultura do Rio Grande do Norte em parceria com a Rede Potiguar de Música, segue até sexta-feira (4) em Natal com programação gratuita. O evento é realizado em três espaços culturais da capital: Rampa Cultural, Pinacoteca do Estado e TECEsol.


Voltada para artistas, produtores, gestores públicos e agentes culturais, a conferência promove debates sobre políticas públicas, valorização da produção autoral e sustentabilidade da cadeia produtiva da música no estado. A proposta é fortalecer redes, ampliar estratégias de articulação e discutir caminhos mais justos para quem vive da música no Rio Grande do Norte.


No primeiro dia, a cerimônia de abertura e a mesa “Cultura Musical no Rio Grande do Norte” deram o tom das reflexões sobre a música como expressão artística, ferramenta de resistência, identidade coletiva e ativo econômico. A programação segue ao longo da semana com mesas temáticas, rodas de conversa e atrações culturais.


Para Rodrigo Bico, coordenador geral do Comitê Estadual de Cultura do RN, a conferência é uma oportunidade de articulação e construção coletiva: “Hoje é um pontapé inicial para a gente ouvir também gestores públicos, o Escritório Estadual do MinC, a nossa Secretária de Cultura do RN, e nos próximos dias vamos aprofundar mais com temáticas mais específicas, estimulando a auto-organização do setor, fazendo com que a gente consiga sair desse encontro com uma pauta de ações voltadas para a música do RN, onde o comitê possa dar suporte e estimular cada vez mais a participação social.”


Em fala, Ana Morena (Combo Cultural DoSol), destacou a importância de criar outros mecanismos além dos editais. “A gente precisa criar mecanismos que nos deem, minimamente, algum suporte para a circulação da nossa música, da nossa cultura. Falo de ações que podem funcionar em paralelo aos grandes editais – e não precisam ser grandes estruturas, nem investimentos gigantescos –, mas que sejam contínuas. Hoje, vemos muitas iniciativas pontuais, que até são bacanas, mas não se sustentam.Imagina o potencial que existe quando sociedade civil e políticas públicas caminham juntas, pensando possibilidades reais, construindo caminhos viáveis”, destaca. 


Nesta quinta-feira (3), as discussões seguem na Pinacoteca do Estado, com início às 9h, na mesa “Os Festivais Locais e a Contribuição para a Música Potiguar”, que aborda o papel dos festivais na valorização da produção local e no fortalecimento dos vínculos comunitários. Estão entre os participantes Anderson Foca, Jomardo Jomas, Mônica McDowell, Iury Matias, Frank Pajux, Natalia Santana e Luci Braga, sob mediação de Cami Santiz.


À tarde, às 14h, ocorre a mesa “Por que o Rádio não Toca?”, dedicada a debater os desafios enfrentados por artistas autorais potiguares no sistema de radiodifusão local, com nomes como Ciro Pedroza, Margot Ferreira, Thomaz Senna (ABRAÇO-RN), Sebastião Faustino (Rádio Universitária) e Ed Oliveira, com mediação de Abner Moabe.


Ainda no mesmo dia, às 16h, será realizado um espaço de auto-organização do segmento da música, em formato de roda de conversa, voltado à articulação de estratégias coletivas, direitos, condições de trabalho e sustentabilidade do setor. O dia se encerra com uma atração cultural às 21h, no Bardallos Comida & Arte, com show da cantora Tiquinha Rodrigues.


A conferência se despede na sexta-feira (4), às 19h, no TECEsol, com exibição de clipes potiguares e em seguida, a “Palestra Sonora -  concerto imersivo”, em que os músicos Esso Alencar e Iury Matias apresentam versões personalizadas para canções de Babal, Carlos Zens, Chico Elion, Gilson Vieira, dentre outros, mostrando a riqueza criativa destes e outros compositores e incentivando uma maior apreciação destas obras no presente para promover um melhor alcance junto ao público atual. A Palestra contará com participação especial de Bárbara Cristina. 


Conferência Livre de Música é uma ação do Comitê de Cultura do RN, coordenado pelo Grupo Facetas, Casarão da Poesia e Companhia Cultural Ciranduís, através do Programa Nacional dos Comitês de Cultura do Ministério da Cultura e Governo Federal. Apoio: Rede Potiguar de Música. 

By Cecília Oliveira


PROGRAMAÇÃO COMPLETA


📍3 DE JULHO (quarta-feira)

Local: Pinacoteca do Estado

09h | Mesa: Os Festivais Locais e a Contribuição para a Música Potiguar

Reflexão sobre o papel dos festivais na valorização da música local, seus impactos na cena cultural e no fortalecimento de vínculos comunitários.

Participantes: Anderson Foca, Jomardo Jomas, Mônica McDowell, Iury Matias, Frank Pajux, Natalia Santana, Luci Braga

Mediação: Cami Santiz

14h | Mesa: Por que o Rádio não Toca?

Debate sobre os desafios da produção musical autoral frente ao sistema de radiodifusão local, com foco na visibilidade dos artistas potiguares.

Participantes: Ciro Pedroza, Margot Ferreira, Thomaz Senna (ABRAÇO-RN), Sebastião Faustino (Rádio Universitária) e Ed Oliveira.

Mediação: Abner Moabe

16h | Espaço de Auto-organização do Segmento da Música

Roda de conversa sobre as estratégias coletivas de organização da cadeia produtiva da música no estado e os caminhos para o fortalecimento de direitos, condições de trabalho e sustentabilidade do setor.

21h | Atração cultural

Show com Tiquinha Rodrigues, no Bardallos.


📍4 DE JULHO (sexta-feira)

Local: TECEsol

19h | Encerramento da conferência com mostra de videoclipes e apresentações imersivas que celebram a produção autoral do estado.

Palestra Sonora: Cena Musical Autoral Potiguar

Participação artística:

MAP – Música Autoral Potiguar

Performance: Esso Alencar & Iury Matias

Part. especial: Bárbara Cristina

Arranjos e direção musical: Iury Matias

Direção artística: Esso Alencar


SERVIÇO

 Conferência Livre de Música

📅 Data: 2 a 4 de julho de 2025

📍 Locais: Rampa Cultural, Pinacoteca do Estado, TECESOL – Natal/RN

💰 Entrada gratuita

02/07/2025

As Aventuras de Mike volta ao Teatro Riachuelo com novo show "O Hotel Assombrado" em setembro*

 *As Aventuras de Mike volta ao Teatro Riachuelo com novo show "O Hotel Assombrado" em setembro*


Uma aventura hilária e cheia de mistério trará Mike, Priminha Irritante, Bebê, Robson e toda a turma no dia 20 de setembro, às 16h, de volta ao palco do Teatro Riachuelo Natal no espetáculo “O Hotel Assombrado”, em uma jornada cheia de confusões, sustos divertidos e personagens irreverentes. Os ingressos já estão à venda a partir de R$ 80,00 na bilheteria do teatro ou no site Uhuu.com.


Na trama, a família decide aproveitar uma promoção irresistível e passa uns dias em um hotel que, segundo a Inteligência Artificial da Priminha, é habitado por fantasmas. A partir dessa descoberta, a jornada inicia prometendo um espetáculo divertido para toda a família, com músicas inéditas e originais, com participações interativas do público, sendo ainda um show visual com vídeo no telão, luzes e efeitos especiais.


As Aventuras de Mike é uma série nacional de livros infanto-juvenil, com mais de 1 milhão de exemplares vendidos no Brasil. No teatro, em um novo espetáculo, o intuito é proporcionar de forma lúdica para entreter crianças e adolescentes com histórias que ensinam sobre a união, amizade e ressaltam as doçuras da infância com muita brincadeira e bom humor que diverte toda a família. 



Criadores e autores dos livros e dos conteúdos audiovisuais de As Aventuras de Mike, o casal de publicitários Gabriel e Manu soma mais de 16 milhões de inscritos e 3 bilhões de views no Youtube, com os canais Falaidearo, Operação Cinema, Dearo e Manu e As Aventuras de Mike. Cada canal aborda conteúdos específicos, o canal As Aventuras de Mike conta a história de Mike, um típico garoto de 12 anos que prefere videogames e salgadinhos no lugar de Futebol e que junto de seu melhor amigo, o atrapalhado Nando, seus pais, sua capivara de estimação chamada Robson, seu irmão mais novo e sua irmã que tem o apelido de “Priminha Irritante”, se divertem e se envolvem em muitas confusões. 


Uma realização Pl4yce e uma produção local da Idearte Produções


*Serviço*

As Aventuras de Mike - O Hotel Assombrado

Teatro Riachuelo Natal

20 de setembro, 16h

Ingressos a partir de R$ 80,00 na bilheteria do teatro ou no site Uhuu.com.

Imersão em Natal vai mostrar como cultura organizacional pode transformar resultados de empresas*

 _Natal, 1º de julho de 2025_


*Imersão em Natal vai mostrar como cultura organizacional pode transformar resultados de empresas* 

Foto ilustrativa

Empresários, gestores, profissionais de RH e lideranças de diferentes setores têm encontro marcado no dia 1º de agosto, no espaço Neuma Leão, em Natal, para o MasterCulture, evento promovido pelo Grupo Scopo, que realiza consultoria especializada em gestão de pessoas e processos. O objetivo é provocar uma verdadeira transformação nas relações internas das empresas por meio de uma cultura organizacional clara, prática e alinhada aos objetivos estratégicos.


Com uma abordagem que integra teoria, prática e experiências reais de gestão, o MasterCulture pretende mostrar como o alinhamento entre cultura e estratégia pode impulsionar times mais engajados, colaborativos e de alta performance.


A programação contará com palestras dinâmicas, painéis temáticos e momentos de interação entre os participantes, num ambiente acolhedor e inspirador. Além disso, os participantes terão acesso a materiais exclusivos e uma experiência all inclusive. 


Entre os palestrantes estão nomes de destaque no cenário empresarial potiguar, como Clara Bezerra (diretora do Camarões), Túlio Dantas (CEO da WAWS), Igor Freire (CEO da Seu Boné), João Henrique (diretor do Grupo Gestus) e Katharina Alcântara (mentora e treinadora de líderes) e Steffano Antunes, CEO do Grupo Scopo e idealizador do evento. 


“O que a gente quer com essa imersão é proporcionar uma virada de chave nos líderes. Cultura não é discurso, é prática diária. Quando gestores compreendem isso e se comprometem com essa construção, os resultados aparecem de forma consistente e duradoura”, afirma Steffano. 


Os cases apresentados abordarão estratégias de gestão que aliam performance a senso de pertencimento, comunicação interna eficaz e a construção de relações autênticas nas organizações.


A imersão é voltada para quem acredita que a cultura organizacional é o alicerce para resultados consistentes e sustentáveis. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas por meio de contato com a equipe comercial do Grupo Scopo no perfil @grupo.scopo.


_ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO_

_SKA COMUNICAÇÃO_

PREMIADA CIA POTIGUAR APRESENTA NOVA PEÇA TEATRAL NESTE SÁBADO (5)

PREMIADA CIA POTIGUAR APRESENTA NOVA PEÇA TEATRAL NESTE SÁBADO (5)
Artista renomado, José Neto Barbosa, dirige a atriz Vênus de Morais, de Acari/RN
Por Wendel Gomes.

Foto divulgação 

O ensaio aberto do espetáculo Acordo de Paz integra a criação de um experimento teatral protagonizado por Vênus de Morais, atriz de Acari (RN). A montagem é o novo trabalho da premiada S.E.M. Cia. de Teatro, sob direção do artista potiguar José Neto Barbosa, conhecido pelo monólogo A Mulher Monstro.

A sessão ocorre neste sábado, 5 de julho, às 19h, na sede da companhia e da Poss Comunicação e Cultura, na Av. Maria Lacerda Montenegro, 2074 (CEP 59152-600). Os ingressos são gratuitos, com retirada limitada via plataforma Sympla. Haverá interpretação em Libras. Após a apresentação, o público participa de roda de conversa com mediação da artista e doutoranda Bia Crispim, para debate sobre arte e direitos humanos.

“É mais que teatro. É um acordo com a vida, apesar dos apagamentos históricos e das estatísticas que nos atravessam todos os dias”, desabafa a atriz Vênus de Morais. “Estamos convidando o público a acompanhar de perto a construção das cenas. É o tipo de arte que envolve quem assiste. Representa também uma nova etapa para a Companhia”, acrescenta o diretor José Neto Barbosa.

O texto é assinado em colaboração com a dramaturga Fernanda Cunha e aborda a trajetória de mulheres trans e travestis pioneiras na política brasileira. A narrativa conecta essas histórias à vivência de Vênus, travesti negra do Seridó. A equipe de criação conta ainda com a prestigiada dramaturga Ave Terrena, de São Paulo.

Acordo de Paz é resultado do projeto Política Travesti, viabilizado pela Política Nacional Aldir Blanc, do Ministério da Cultura e Governo Federal. A dramaturgia tem apoio da Prefeitura do Natal, Secretaria Municipal de Cultura e Funcarte. A criação cênica contará com o apoio da Fundação José Augusto, Secretaria de Cultura do RN e Governo do Estado.

Sobre a S.E.M. Cia. de Teatro:
A companhia reúne profissionais de Natal, com atuação também em Recife (PE). Há 13 anos, desenvolve ações formativas para artistas sem grupos fixos, investiga a arte militância e circula com monólogos protagonizados por José Neto Barbosa. Seus espetáculos já alcançaram mais de 70 mil pessoas em 15 estados, passando pelas cinco regiões do país e marcando presença em importantes festivais.

A S.E.M. Cia. já ocupou equipamentos culturais e, em parceria com a Poss Comunicação e Cultura, realizou oficinas de capacitação em cidades do Nordeste e do Sul. Estreou dois documentários e três espetáculos com circulação nacional, sendo eles Borderline, Quando a Vela Apaga e A Mulher Monstro, que segue apresentando desde 2016.

_____
Informações à Imprensa:
Poss Comunicação & Cultura
Contato: Wender Gomes - DRT 1974/RN
Telefone: (84) 99175-7289

Conferência Livre de Música discute os rumos da cena musical potiguar em Natal*

Materia enviada pela jornalista e ativista cultural Cecília Oliveira. 

 *Conferência Livre de Música discute os rumos da cena musical potiguar em Natal*



Foto: *Comunicação Comitê Estadual de Cultura do RN*

_Evento vai reunir artistas, gestores públicos e agentes culturais em torno de debates sobre políticas públicas e valorização da produção autoral._


Entre os dias 2 e 4 de julho, a cidade de Natal será palco da Conferência Livre de Música, iniciativa promovida pelo Comitê de Cultura do Rio Grande do Norte em parceria com a Rede Potiguar de Música. O evento, que integra o Programa Nacional dos Comitês de Cultura, é gratuito e acontece em três espaços culturais da capital: Rampa Cultural, Pinacoteca do Estado e TECEsol.


A conferência reúne artistas, produtores, gestores públicos e agentes culturais em torno de debates sobre políticas públicas, valorização da produção autoral e sustentabilidade da cadeia produtiva da música no estado. O objetivo é refletir sobre os desafios e potências da cena musical potiguar, fortalecendo redes e estratégias de articulação no setor.


Para Felipe Nunis, artista interdisciplinar, antropólogo e coordenador metodológico do Comitê de Cultura do RN, a conferência é um espaço estratégico de mobilização e escuta. “A Conferência Livre de Música é um espaço fundamental para pensarmos coletivamente os caminhos da cena musical potiguar. Queremos discutir desde políticas públicas até os desafios da visibilidade e valorização da produção local. É um momento importante de articulação e construção de caminhos mais justos para quem vive da e faz a música em nossa cidade”, afirma.


"Um evento desse porte contribui consideravelmente para que o segmento avance numa maior compreensão da importância artística e também social da música no contexto potiguar. Levantar questões como o papel das rádios na distribuição desse conteúdo produzido localmente e até as atribuições das instituições públicas e da iniciativa privada, abre perspectivas para o fortalecimento profissional de toda a cadeia", acredita Esso Alencar, músico integrante da Rede Potiguar de Música desde a sua criação.


A programação tem início na terça-feira (2), às 15h, na Rampa Cultural, com a cerimônia de abertura e, em seguida, a mesa “Cultura Musical no Rio Grande do Norte”, que propõe uma reflexão sobre os múltiplos sentidos da música no estado – enquanto expressão artística, ferramenta de resistência, identidade coletiva e ativo econômico. Participam da conversa Ana Morena (Combo Cultural DoSol), Tatiane Fernandes, Mary Land Brito (Secult-RN), Fábio Lima (Ministério da Cultura) e integrantes do Comitê de Cultura do RN, com mediação de Esso Alencar, da Rede Potiguar de Música.


Na quarta-feira (3), as discussões seguem na Pinacoteca do Estado, com início às 9h, na mesa “Os Festivais Locais e a Contribuição para a Música Potiguar”, que aborda o papel dos festivais na valorização da produção local e no fortalecimento dos vínculos comunitários. Estão entre os participantes Anderson Foca, Jomardo Jomas, Mônica McDowell, Iury Matias, Frank Pajux, Natalia Santana e Luci Braga, sob mediação de Cami Santiz.


À tarde, às 14h, ocorre a mesa “Por que o Rádio não Toca?”, dedicada a debater os desafios enfrentados por artistas autorais potiguares no sistema de radiodifusão local, com nomes como Ciro Pedroza, Margot Ferreira, Thomaz Senna (ABRAÇO-RN), Sebastião Faustino (Rádio Universitária) e Ed Oliveira, com mediação de Abner Moabe.


Ainda no mesmo dia, às 16h, será realizado um espaço de auto-organização do segmento da música, em formato de roda de conversa, voltado à articulação de estratégias coletivas, direitos, condições de trabalho e sustentabilidade do setor. O dia se encerra com uma atração cultural às 21h, no Bardallos Comida & Arte, com show da cantora Tiquinha Rodrigues.


A conferência se despede na quinta-feira (4), às 19h, no TECEsol, com exibição de clipes potiguares e em seguida, a “Palestra Sonora -  concerto imersivo”, em que os músicos Esso Alencar e Iury Matias apresentam versões personalizadas para canções de Babal, Carlos Zens, Chico Elion, Gilson Vieira, dentre outros, mostrando a riqueza criativa destes e outros compositores e incentivando uma maior apreciação destas obras no presente para promover um melhor alcance junto ao público atual. A Palestra contará com participação especial de Bárbara Cristina. 


A  

PROGRAMAÇÃO COMPLETA


📍2 DE JULHO (quarta-feira)

Local: Auditório da Rampa Cultural

15h | Abertura oficial

Cerimonial de boas-vindas com autoridades institucionais.

15h30 | Mesa: Cultura Musical no Rio Grande do Norte

A mesa propõe uma reflexão sobre os múltiplos sentidos e funções da música no estado, explorando seus usos como expressão artística, ferramenta de resistência, marcador identitário e ativo econômico.

Participantes:

Ana Morena (Combo Cultural DoSol), Tatiane Fernandes, Mary Land Brito (Secult-RN), Fábio Lima (Minc), Comitê de Cultura do RN

Mediação: Esso Alencar (Rede Potiguar de Música)


📍3 DE JULHO (quarta-feira)

Local: Pinacoteca do Estado

09h | Mesa: Os Festivais Locais e a Contribuição para a Música Potiguar

Reflexão sobre o papel dos festivais na valorização da música local, seus impactos na cena cultural e no fortalecimento de vínculos comunitários.

Participantes: Anderson Foca, Jomardo Jomas, Mônica McDowell, Iury Matias, Frank Pajux, Natalia Santana, Luci Braga

Mediação: Cami Santiz

14h | Mesa: Por que o Rádio não Toca?

Debate sobre os desafios da produção musical autoral frente ao sistema de radiodifusão local, com foco na visibilidade dos artistas potiguares.

Participantes: Ciro Pedroza, Margot Ferreira, Thomaz Senna (ABRAÇO-RN), Sebastião Faustino (Rádio Universitária) e Ed Oliveira.

Mediação: Abner Moabe

16h | Espaço de Auto-organização do Segmento da Música

Roda de conversa sobre as estratégias coletivas de organização da cadeia produtiva da música no estado e os caminhos para o fortalecimento de direitos, condições de trabalho e sustentabilidade do setor.

21h | Atração cultural

Show com Tiquinha Rodrigues, no Bardallos.


📍4 DE JULHO (sexta-feira)

Local: TECEsol

19h | Encerramento da conferência com mostra de videoclipes e apresentações imersivas que celebram a produção autoral do estado.

Palestra Sonora: Cena Musical Autoral Potiguar

Participação artística:

MAP – Música Autoral Potiguar

Performance: Esso Alencar & Iury Matias

Part. especial: Bárbara Cristina

Arranjos e direção musical: Iury Matias

Direção artística: Esso Alencar


SERVIÇO

 Conferência Livre de Música

📅 Data: 2 a 4 de julho de 2025

📍 Locais: Rampa Cultural, Pinacoteca do Estado, TECESOL – Natal/RN

💰 Entrada gratuita

28/06/2025

*“Lavínias” ocupam a Praia de Miami e lançam luz sobre a opressão contra as mulheres*

Cecília Oliveira traz materia sobre as Lavinias e eu transcrevo abaixo, na integra. Confiram.


Fotos: Taline Freitas


*“Lavínias” ocupam a Praia de Miami e lançam luz sobre a opressão contra as mulheres*


_Inspirada na obra “Titus Andronicus”, a performance é resultado de um processo de formação e criação cênica realizado ao longo da semana._


Neste sábado, 28 de junho, a Praia de Miami (RN), em frente ao Relógio do Sol, será palco da performance “Lavínias”, conduzida pelas artistas Paula Queiroz e Mainá Santana com a participação de um grupo diverso de mulheres.  A intervenção é fruto de uma oficina e parte do universo trágico de *Titus Andronicus*, de William Shakespeare — considerada uma das obras mais violentas do autor.


A partir da história de Lavínia, personagem brutalmente silenciada e impedida de denunciar seus agressores, a oficina propôs um mergulho coletivo em experiências de violência e silenciamento vividas por mulheres. O processo envolveu participantes diversas — mulheres cis e trans, com e sem deficiência, negras, brancas e de diferentes faixas etárias —, revelando como essas violências atravessam corpos e subjetividades de maneira única e complexa.


 “Ao longo da oficina, propusemos inicialmente a leitura de “Titus Andronicus”, para que cada mulher pudesse compreender o universo de onde parte Lavínia. A partir disso, criamos um texto coletivo imaginário, baseado nas experiências, nas palavras e nos depoimentos que surgiram. Trabalhamos com exercícios de corpo e composição coreográfica, improvisações a partir dos figurinos, e investigações sobre como o corpo se posiciona no espaço. A ideia foi construir juntas — respeitando os diferentes níveis de experiência — uma performance que falasse das múltiplas violências sofridas por mulheres, sem perder nenhum dos materiais subjetivos que emergiram nesse encontro”, explica Mainá Santana, uma das diretoras da intervenção urbana. 


A ação é também uma proposta de escuta, presença e criação. O corpo coletivo que se forma em cena transforma dor em denúncia, e silêncio em grito.


Como parte das ações do projeto, será produzido um mini documentário com recursos de acessibilidade em audiodescrição, ampliando o alcance e a fruição da proposta. 


“Lavínias” tem realização da Fundação José Augusto, Secretaria Extraordinária de Cultura, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio da Lei Paulo Gustavo, com apoio do Ministério da Cultura e do Governo Federal.


Sobre as artistas


Mainá Santana

Artista da dança, atriz, escritora, psicóloga e especialista em Arte-Educação. Residente em Natal (RN), atua em parceria com artistas do Brasil e da América Latina, desenvolvendo criações em dança, teatro, performance e vídeo. Recentemente, assinou a direção de movimento da peça *Aquilo que nos Olha* (2025, dir. Heloisa Sousa) e integra a pesquisa "O figurino e o gesto na criação cênica" (PUC-Chile/Brasil). Como escritora, ministra palestras e produz textos críticos sobre dança, com ênfase nas presenças negras em cena.


Paula Queiroz

Atriz, diretora de teatro, arte-educadora e integrante dos Clowns de Shakespeare desde 2009. Participou de espetáculos como *Sua Incelença Ricardo III* (dir. Gabriel Villela), *Ubu, o que é bom tem que continuar!*, *Abrazo* e *De Pernas pro Ar*. Seu trabalho circula amplamente por festivais nacionais e internacionais, com forte presença em territórios populares. Atualmente, sua pesquisa se volta à direção de atrizes, atores e ao teatro popular.


Serviço


*Performance “Lavínias”*

Data: Sábado, 28 de junho

Horário: 15h

Local: Praia de Miami – Relógio do Sol, Natal (RN)

13/06/2025

Visitando nossa parceira, Dep. Divaneide Basílio

 

Foto fornecida pela assessoria da Deputada.

Estive visitando a amiga Deputada do PT, Divaneide Basílio, que sempre me recebe com muito carinho e atenção. Foi um encontro breve porém, muito produtivo. Falamos de saúde mental, teatro e iniciamos uma consersa sobre parceria para podermos levar o monólogo Insight Insano para todo o RN. 

Divaneide, sempre parceira da arte, já esteve conosco ano passado quando realizamos três apreentações no Teatro Alberto Maranhão e se Deus permitir fortaçlecerá ainda mais nosso espetáculo em 2026.

O monólogo Insight Insano, além de levrpara a cena a discussão sobre saúde mental, permite aos estudantes perceberem-se como agentes e protagonistas doas situações vivenciadas dentro da escola e também no convívio social, as questões de bulling, da exposição exacerbada nas rees sociais e as pressões às quas são submetidas diariamente, o que tem aumentdo assustadoramente os casos de transtornos mentais e, o mais preocupante, o aumento nos casos de suicídio. 

Essa parcedia irá nos permitir levar a cada vez mais pessoas a oportunidade d ese envolver na trama do Ìcaro e assim entender o que está se passando no mais íntimo de suas cabeças. 

Por agora, o monólogo contiua disponível para escolas e empresas que desejem levar esse tema para suas dependências. 

Na ocasião entreguei uma gravura em aqurela da minha coleção sobre Cultura Popular.

Os contatos poderão ser feitos pelo telefone/wats app e pelo instagram da peça.

Rosinaldo Luna


Contatos

Wattsapp: 999557577

Insta: @insight_insno

06/06/2025

EXPOSIÇÃO FACES DO REDUTO




O conceito de qualidade de vida é muito abrangente, entende-se como como conjunto de emoções, sentimento ou estado de espírito ou apenas como sentir-se bem, com bem estar, seja espiritual, psicológico, nos níveis de dependência, com as relações afetivas e familiares ou com o meio ambiente. Porém, outros fatores também influenciam o bem estar, como a contemplação do mar, a arte, literatura, música. AliásM a arte é cada dia mais citada e até recomendada como prática terapêutica e estudos mostram que ela está intrinsecamente ligada a esse bem estar, o que melhora os níveis da qualidade de vida de quem frequenta cinemas, teatro ou museus. Este último sendo indicado como prática terapêutica inconteste.Por outro lado, esse bem-estar está ligado a vários aspectos: capacidade funcional, nível socioeconômico e cultural, ao indivíduo ativo intelectualmente, auto estima e auto cuidado, estilo de vida e até a religião. Em resumo, o conceito de qualidade de vida está ligado à auto-estima e ao bem estar pessoal.

FACES DO REDUTO, idealizada pela artista, ativista cultural e fotógrafa Mônica Mac Dowell que ocupa várias salas da pinacoteca e traz para o museu o cotidiano dos moradores da comunidade do reduto, localizada no município de São Miguel do Gostoso/RN. A artista nos apresenta de forma poética e sensível, através da lente do seu celular a vida simples das pessoas daquela comunidade, seus dramas, seus movimentos, hábitos e costumes.

A exposição se desdobra em três movimentos, digo movimentos porque me senti como que levado por uma suave brisa pelos caminhos pensados da exposição, uma trajetória cheia de sutilezas: cheiros, texturas, belezas e simplicidade. Mas que também nos leva a entender esse cotidiano de muita luta, cheio de resistência cultural e uma fé que se mantém na forja da resiliência daquele povo. 


Além da questão visual, o faces do reduto nos brinda com a poesia, inspiração de deuses que habitam entre nós disfarçados de poetas e muitos cheiros. O baú de farinha de mandioca que você pode sentir o cheiro, que pode manipular a farinha, sentir sua textura, o amigo fininho pintando as mãos de branco é uma referência infantil que me puxou lá da infância na casa de farinha do meu avô onde nas noites de farinhada eu gostava de ir apenas para ouvir as mulheres raspadeira de mandioca cantando suas melodias. Era como o canto das sereias que me arrebataram e me deixava alim inerte até, sem perceber, cair de lado vencido pelo sono.

O bordado de labirinto, traçado sobre a trama do linho e engomado com o amido da mandioca é uma instalação que também merece todo olhar, idealizado pelo artista potiguar João Marcelino, esse painel divide a sala e mais parece um portal onde podemos observar exposição por outro olhar,

Na segunda sala, temos além, de fotografias de idealizadora da exposição, as colmeias artificiais onde são criadas abelhas e podemos sentir o cheiro do mel na folhas de “favos” onde não temos, nem o favo nem o mel mas, que onde encontramos textos e biografias das pessoas do reduto, nos proporciona uma grata surpresa além de nos fazer pensar quão criativa é a Mônica Mac Dowell em suas criações.

Por último entramos na última sala onde mergulhamos num ambiente que nos abraça e nos prende. Assisti uma projeção audiovisual que ocupava todas as paredes e o chão da sala. Nessas projeções, assisti o manejo de colheita do mel. o zumbido das abelhas, a raspagem do mel que escorria pelas paredes, as ondas do mar de tourinhos quebrando e invadindo o chão da sala e que por vezes tive a impressão que me molhava os pés. As moças descascando a mandioca, o canto triste do aboio e o som inconfundível do vaqueiro tirando o leite da vaca no balde. Confesso que essa sala me quebrou. Lembrei muito do meu pai. Aquele som do leite esguichando nas paredes do balde me apertou o coração de saudade, o aboio que ele cantava tão majestosamente ouvi ali reproduzido naquele homem, ser vivente do Reduto, criatura que feito entidade, fez questão de inundar meus olhos, de molhar minha alma com o quebrar das ondas da saudade.

Analisando a relação dessa aventura que vivi e pensando a arte como instrumento terapêutico cito uma frase da célebre Dra. Nise da Silveira: “O artista, o poeta, mergulha no inconsciente e volta. Já o doente, o louco, não tem o bilhete de volta. Essa é a diferença.” Porém, como artista tenho consciência de que, no momento da criação, enlouquecemos o suficiente para “deshabitar” desse mundo de conceitos, pré-conceitos, regras, tabus e sistemas opressores para livremente criar. Talvez seja essa a chave que vira e torna a arte curativa. 

Saí da exposição em estado de graça. indicando para todos os amigos e convidando-os a visitarem a exposição, acho que na esperança de que eles também possam sentir o mesmo que eu, que seja, atingidos pelo raio do deslumbramento que me atingiu em cheio a exposição Faces do Reduto.

Linkando a oportunidade que tenho de acessar galerias, teatros, cinemas, de poder frequentar uma universidade, de poder ter acesso a bens culturais tão significativos, e ainda, sabendo o quão importante é tudo isso me acendeu o desejo de poder proporcionar isso a outras pessoas, de poder levar também um pouco de arte como terapia, como instrumento para melhorar a qualidade de vida, levantar a autoestima e curar algumas feridas, motivo de insistir e resistir na arte.  

Encerro este texto pensando: certamente cada experiência tem o poder de nos transformar, não somos mais os mesmos que éramos a um minuto atrás e não seremos também os mesmos daqui há um minuto, porém existem experiências que nos impactam de uma forma que essa consciência se instala como uma pedrada na cabeça. As mudanças acontecem de maneira sutil no dia-a-dia, porém outras são instantâneas e tão intensas que sentimos a transformação acontecendo em tempo real. 

Ah! A arte é algo maravilhoso e eu sou um privilegiado.

Rosinaldo Luna 

servico:

Exposição de arte

Pinacoteca do estado

Cidade alta/ Natal RN 

Acesso gratuito

Terça a domingo. 

Horário comercial. 



09/05/2025

Natal ganha nova exposição de artes visuais

IFRN CENTRO HISTÓRICO lançou ontem, 08 de maio sua nova exposição ENTRE TEMPOS em alusão à memória dos 115 anos do IFRN.
                                    

Ontem, 08 de maio, no campus do IFRN - CENTRO HISTÓRIO, no bairro das Rocas em Natal aconteceu a vernissage Entre Tempos,traços e memórias do IFRN, produzida por alunos do 5° Período de Produção Cultural daquela instituição. Estarão expostas mais de vinte obras de artistas potiguares que participaram da ultima edição do ATELIÊ A CÉU ABERTO que acontece no segundo semestre nas dependências do campus onde artistas apresentam seus trabalhos nas mais diversas linguagens: óleo sobre tela, zine, aquarela, arte digital etc, e concorrem ao prêmio Ruy Pereira. 


E exposição conta ainda com uma segunda móstra: SALÃO DOS INDEPENDENES, onde o público interno e externo poderá contemplar obras desenvolvidas pelos alunos de procução cultural desenvolvidas na disciplina de Fundamentos das Artes Visuais no ateliê do CAL/IFRN, sala 10 do campus. A exposição, Salão dos Independentes, é alusiva ao grande Salão de Arte que segundo a Porfessora Mara Pucci: "essa exposição foi organizada por um júri acadêmco e foi a primeira Exposição  Independente em París".  Amostra dos Independentes acontece no Ateliê de artes co CAL/IFRN das 13h às 17h. Nesse espaço estarão expostas obras em diversas linguagens. Está aberta ao público e grupos interessados em visitar.


A Finissage da exposição Entre Tempos - Traços e Memórias do IFRN, acontecerá no dia 05 de Junho e será marcada por um significativo evento no espaço de convicência do CAL/IFRN que acontecerá das 13:00h às 17:00h com palestras que agreegam cacdêmicos, pesquisadores e expressionistas das artes visuais, associando-se às comemorações do 115 anos do IFRN.

No dia 06/06 acontece a exposição MARIA FERNANDA, AINDA ESTÁ AQUI que trabalha o conceito  aliercado na misogenia e temática do feminicidio, ecoando na momória da população. Maria Fenanda, adolescente residente no bairro golandin, São Gonçaõ do Amarante, desapareceu quando voltava da escola, no referido bairro, onde a família reside.

O projeto é coordenado pelo professor Fábio Teixeira Duarte e toda a montagem foi orientada pela Professora Mára Pucci com colaboração de Karen Varela e apoio dos alunos de produção Cultural que se dividiram nas mais diversas funçoes na pré-produção e ontagem da galeria.

A Vernissage contou ainda com várias atrações culturais: música, teatro e o DJ Ericleiton Emidio, também aluno do curso de produção cultural, abriu sua picup e agitou o salão. 

Para agendar sua escola entrar em contato pelo e-mail:

fabio.duarte@ifrn.edu.br


Imagens.

Fotos da equipe de produção.






04/05/2025

Fui arrebatado em 1877 e não consigo retornar.





O nordeste e sua condição, a de verdade e a do preconceito, sempre renderam muito para a dramaturgia. Geralmente cercada de clichês, e maneiras nem um pouco respeitosa, seguimos nós servindo de chacotas e piadas de gosto duvidoso. Para o restante do país, somos um povo que passa fome, que não tem água para beber e que por isso, nos mantêm num lugar de inferioridade, como cidadãos de quinta, sexta classe. Quando o texto é escrito por alguem do sul ou sudeste então. Não é raro, mesmo agora com a revoada de grandes atores nordestinos às telenovelas e stream's, ouvirmos interpretações clichezudas e sotaques completamente fora de tudo que somos. Me deixa indignado. Me deixa ofendido. Não consigo assistir uma nordestina interpretada pela Suzana Vieira, por exemplo. Isto é uma questão pessoal minha. Mas não apenas ela, até atores de origem nordestina caem nessa situação. 
Lembro que até alguns anos atraz, quem desejasse pleitear alguma coisa, necessariamente teria que treinar um sotaque neutro. Isso para mim é o mesmo que esfriar o sol, nós somos o que somos. E isto é o que é.
Porém, para nossa salvação e deleite o teatro, sempre nos brinda com obras tão singulares e sublimes que até as dores impressas em cada poro dos atores nos enche de emoção e orgulho de ser feito desse barro seco.

Falo de 1877, espetáculo criado pelo elevado diretor caicoense Lourival Andrade Júnior e montado pela célebre Associação Cultural TRAPIÁ.
Com uma cenografia cortante, a cor e os seres moldados na argila, temos um drama belissimo, profundo, analitico, que apesar de se passar em 1877 tem um discurso político, atual, engajado e consciente. Saí do teatro ainda em devaneio. 

Me emocionei em diversoso momentos do espetáculo e gostaria de convidar você, que por acaso leia esse blog, que não deixem de ir ao teatro assistir 1877, vale muito a pena. Cada segundo, cada lagima rolada, no rosto dos atores, e no seu também, pode ter certeza disso, é uma lágrima de superação, de homenagem aos ancestrais dos quais a natureza retirou o barro para nos forjar.

Como se não bastasse, a Associação, juntamente com a competente produtora cultural Tatine Fernandes, criaram o projeto Trapá Semente, que vem formando grupos de teatro em todos os municipios da região seridó e, com o apoio indispensável da COSERN através de seus editais alem do SESC. 

A trapiá arrebanhou 7(sete) premios no 11° FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DO PIAUÍ, que aconece em Floriano e é um dos maiores festivais do país.
PÊMIOS
Melhor Espetáculo
Melhor Espetáculo - Júri Popular
Melhor direção -  Lourival Andrade
Melhor Ator - Alexandre Muniz
Melhor ator coadjuvante - Pedro Andra
Melhor Maquiagem - Bruno César
Melhor Figurino - Monica Beloto

Me rendo aqui e faço reverência a grandiosidade do tetro potiguar, caicoense, sertanejo.
Rosinaldo Luna

OBS:
Para esclarecimentos, esse blog não é para escrita de textos jornalisticos, técnicos. Ele é um diário de coisas que eu sinto, que me tocam e me arrebatam, e 1877 continua me arrebatando a cada cena que eu revisito nas memórias. 
Parabéns Trapiá: Lourival, Alexandre, E,anoel Bonequeiro, Tatianne e toda equipe.
Quero ver, rever, tornar a ver. Sempre e VIVA O TEATRO POTIGUAR DO INTEIRO. SOMOS GRANDES.
Rosinaldo Luna

Explodiu tudo no IFRN _ Centro Histórico.







Foram três dias de muita ação e descobertas durante a Mostra Júnior Dalberto de Monólogos, no Campús do IFRN Centro Histórico, no bairro das Rocas, em Natal. O evento aconteceu em fevereiro e reuniu um grande público que conheceram a obra desse artista tão relevante para a cena potiguar.

Presenças ilustres abrilhantaram ainda mais dando credibilidade ao projeto pensado pelo ator e produtor

Convidados do Bate Papo. Da esquerda para a direita: Junior Limeira, Rosinaldo Luna,
 Carla Alves, Kely Rocha (Sobrinha)
 Robson Paiva(Esposo)
 José Neto Barbosa,(amigo) Barbara Cristina (Amiga)
ClaudioMachado (IPHAN)

cultural Rosinaldo Luna com parceria de Júnior Limeira, Italo Felipe e Kaliane Livs, estudantes do curso de Tecnologias em Produção Cultural.

Nove monólogos  em diversos gêneros, com ofinina de Escrita de Texto para Monólogos, roda de conversa com convidados ilustres: José Neto Barbosa,m ator e produtor cultural, premiado com os monólogos Borderline e A Mulher Monstro com os premios CENIN e APCA, os maiores e mais importante premios do teatro nacional, Bárbara Cristina, atriz e produtora cultural de relevância inconteste, Carla Alves mediado de leitura, Robson Paiva, produtor cultural de renomem Claudio Machado, diretor do IPHAN e Lara Barros, sobrinha do homenageado.;

A atriz Bárbara Cristina
Produtor Cultural Italo Felipe
Júnior Dalberto foi um importante artista potiguar que falefceu em 2020 aos 60 anos, vitma da Covide 19. Júnior deixou um importante legão no teatro, na literatura e na vida de grande parte dos artistas potiguare devido sua importancia e legado.

Alem dos monólogos ainda aconteceram premiações e show coma banda Cangulos, foramda pelos professores do IFRN Centro Histórico.

Dentre os monólogs destques, escolhidos pelovoto popular destacaram-se Barbarella , a palhaça da mala amarela da atrix Bárbara Cristina, A carne com Célia Bombom e a surpresa que foi Somos Todos Palhaços da Nossa Própria História. Um monólogo interpretado por uma luno de escula pública, do interior do estado. Harley Daniel é uma jovem e promissor ator, residente da zona rural, sitio mangericão, em São Paulo do Potengi e que dentre varios atores de Natal se destacou e levou preio em igual condição com Bárbara Cristina, formada em tetro pela UFRN e Célia Bom Bom, experiente atriz que circula entre performançes teatrais e audio visual. Um orgulho para nós.



Rosinaldo Luna


@mostra.juniordalberto

@insight_insano



Festival Internacional de Reggae da Pipa recebe RoB Love nesta quinta (10)

  Festival Internacional de Reggae da Pipa recebe RoB Love nesta quinta (10) By admin@blogdolamon julho 10, 2025  No Comments A cantora e co...