29/04/2011

Um casamento de príncipe.




Perfeição e detalhes, essa é a tônica inglesa. Desde a pontualidade britânica, folclórica e conhecida em todo o mundo aos protocolos seguidos à risca. O tempo rigorosamente seguido, minutos, segundos, nos dá a sensação de respeito e compromisso com o povo.
Nenhum atraso, nem os segundos que a princesa Diana atrasou renovaram-se no casamento do Príncipe William, ou melhor, tudo foi diferente. Tudo mais clean e sóbrio, e principalmente mais elegante.
Lembro ainda de algum detalhe do casamento da Diana, começando pelo vestido elegante e sóbrio. Perfeito.
A Rainha demonstrando um semblante tão lindo que até aprece minha avó. Deu vontade de dar um abraço e pedir colo. Se não fossem os protocolos acho que ela seria uma avó maravilhosa, dessas que sentam no chão com os netinhos e viram os bichinhos das estórias infantis.

Agora os chapéus... Vou te contar, será que as mulheres inglesas pensam que as alegorias usadas no casamento é bonito? Tão extravagantes que nem no carnaval do rio se acha cabeças de passistas tão extravagantes. Os das netas da rainha que o diga.

A cumplicidade entre os noivos, principalmente o príncipe, é outro aspecto que destoa dos pais dele. Enquanto Diana tinha cara de quem estava indo à forca, o que não foi diferente para ela, a princesa Katharine, manteve-se altiva, tranqüila e linda. Outro detalhe, os dois formam um casal lindíssimo, enquanto que a feiúra do príncipe Charles destoava com a beleza da princesa Diana. A gente pôde ver que o príncipe está apaixonado, está nos olhares que dirigia a ela.
Mas os protocolos são muitos e acho que é preciso fazer uma faculdade de formação para serem príncipes e princesas. Até o aceno é controlado. A mão não pode ficar muito acima do ombro, a Rainha não pode cantar os hinos da igreja, etc, etc, etc... A princesa não vai poder chorar em público, não usar o cabelo solto nem jogar banco imobiliário e tem que andar sempre dois passos atrás do marido. Se a rainha não estiver com fome ninguém come, pois não se pode iniciar a refeição antes da Rainha e nem continuar comendo após a mesma parar de comer, ou seja, se ela não for com sua cara você morre de fome, uma tortura.
Outro protocolo intrigante, a princesa tem obrigatoriamente que trocar de roupa três vezes por dia e não pode repetir nenhuma peça. Bom, sobre a obrigatoriedade dsicute-se, pois Diana descumpriu várias vezes. Bom, em se falando de Diana tudo era desobediência e quebra de protocolo, pois trocou de parceiro sexual algumas vezes, mesmo casada com o príncipe Charlie.
Mas no fim das contas todos nós meros mortais gostaríamos de seu príncipe ou princesa ao menos por um dia, afinal esse imaginário preenche nossas fantasias desde a infância. Elegemos o par ideal de príncipe encantado ou a princesa dos meus sonhos, Jesus Cristo como Rei dos Reis, e estamos em pleno século XXI venerando a mais popular monarquia do mundo. Somos mais de dois bilhões de pessoas acompanhando pela TV ou internet o casamento da realiza, um sucesso de público e crítica.
E agora mais de um milhão de pessoas estão em frente aos portões do palácio de Buckingham somente para ver o beijo real, pois na igreja o noivo não pode beijar a noiva, mas todo mundo espera o momento especial no balcão do palácio. O buquê da noiva não é jogado para os convidados, mas depositado no memorial dos soldados mortos. O beijo tão esperado saiu com forma de selinho com direito a repeteco, este um pouquinho mais demorado coroado com um vôo razante dos aviões da real força aérea britânica que tradicionalmente saúda os noivos. Agora o casal vai morar em uma ilha nos país de Gales onde o príncipe Willian trabalha como piloto de elicóptero de resgato na força aérea.
Enfim, casaram-se, foi lindo e o povo inglês está de parabéns pelo casal elegante e belo que hoje representa.
Portando a filha de casal de aeronautas hoje recebeu o titulo de duquesa de Cambridge. E eu estive lá, na cerimônia, só não fui convidado para a recepção no castelo de Bachingan, mas o Obama não foi convidado nem pra cerimônia.



Rosinaldo Luna.

26/04/2011

Teatro em São Paulo do Potengi


É complicado falar. Mas fazer teatro na terrinha de maneira séria é muito difícil. Claro que nos últimos tempos  novas idéias estão surgindo e que de alguma forma contribuirá para o retorno do movimetno cultural no município.

A companheira Ester conseguiu aprovar dois projetos culturais e assim aos poucos o movimento retomará o seu lugar. A cidade novamente deverá sofrer um "bum" e relembrar os áureos tempos do Grupo Raízes.
Por outro lado, o professor Wallace está montando trabalho de teatro educativo sobre a dengue em parceria do Jhonatas Farias, que escreveu o texto, montará e apresentará por esses dias.
Eu havia dito que não mais falaria de cultura em São Paulo do Potengi, mas acho qeu vale a pena divulgar que apesar da falta de interesse dos gestores, o povo está se mobilizando.
Em relação à cultura desenvolvida pelo governo local, conheço e dou meu aplauso para a Secretaria de Ação Social que vem sempre contribuindo com espetáculos, mas está na hora de realizar espetáculos de verdade para atrair gente, gerar emprego e renda e divulgar o nome da cidade.

Sem pretencionismos, Nova Gerusalém era apnas um pedaço de chão seco, como quase toda o semi-árido, e um visionário achou qeu alí no meio da caatinga, aquela imensidão seca podria transformar ser o cenário de uma grande fonte de renda e está ai.

Nova Jerusalém, o maior teatro a céu aberto do mundo, nordestino e forte como o nosso povo. Então porque São Paulo do Potengi tem que ter apenas movimento isolados e tímidos do fazer cultual?
A terra de Antonio Aleixo, do Maestro Tiãozinho, do mestre Esmerino Cassimiro e do F. Silva, merece ser mais bem cuidada o olhada com carinho. Espero que com os novos mecanismos de incentivo esse povo consiga procuzir cultura de qaualidade.
Vamos torcer e esperar.
À todos um Bom Espetáculo.

RosinaldoLuna

Teatro


Vamos ao teatro.
Todos ao teatro .

Amar


Só quem conhece a dor de amor
Sabe realmente o qeu é amar.

Nota oficial divulgada por Chico César:


Quero transcrever aqui a nota oficial divulgada pelo Chico César sobre a polêmica de não contratar artistas e bandas para tocarem o São João da Paraiba, e veja se ele não está coberto de razão. Chamam-o de intolerante, e outras coisas mais,  com a inteligência de um grande mestre, que ele é, divulgou nota que diz o seguinte:

Leia nota oficial divulgada por Chico César:
Tem sido distorcida a minha declaração, como secretário de Cultura, de que o Estado não vai contratar nem pagar grupos musicais e artistas cujos estilos nada têm a ver com a herança da tradição musical nordestina, cujo ápice se dá no período junino. Não vai mesmo. Mas nunca nos passou pela cabeça proibir ou sugerir a proibição de quaisquer tendências. Quem quiser tê-los que os pague, apenas isso. O Estado encontra-se falto de recursos e já terá inegáveis dificuldades para pactuar inclusive com aqueles municípios que buscarem o resgate desta tradição. São muitas as distorções, admitamos. Não faz muito tempo vaiaram Sivuca em festa junina paga com dinheiro público aqui na Paraíba porque ele, já velhinho, tocava sanfona em vez de teclado e não tinha moças seminuas dançando em seu palco. Vaias também recebeu Geraldo Azevedo porque ele cantava Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro em festa junina financiada pelo governo aqui na Paraíba, enquanto o público, esperando a dupla sertaneja, gritava "Zezé, cadê você? Eu vim aqui só pra te ver".
Intolerância é excluir da programação do rádio paraibano (concessão pública) durante o ano inteiro, artistas como Parrá, Baixinho do Pandeiro, Cátia de França, Zabé da Loca, Escurinho, Beto Brito, Dejinha de Monteiro, Livardo Alves, Pinto do Acordeon, Mestre Fuba, Vital Farias, Biliu de Campina, Fuba de Taperoá, Sandra Belê e excluí-los de novo na hora em que se deve celebrar a música regional e a cultura popular”.
Secretário de Estado da Cultura – Chico César

Esse é um baixinho que merece estar onde está, e se a pressão política não conseguir convencer o governador a exonerá-lo, a política tem disso, está igualmente de parabens.  Chega de pornofonia, chega de bandas de um só vocalista e de tanta vulgaridade ,m letras, em dança e em tudo.
Parabéns Grande Chico César.


Rosinaldo Luna

25/04/2011

Que bommmm!

Tantas visitas na páscoa, que bom. Ador receber os amigos, porém escrevam aqlguma coisa, falem para saber que esteve me visitando ok? Comentem, podem criticar claro.

21/04/2011

Já passamos de mil visitas


Oiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Pois é, o blog já passou de mil visitas. Que felicidade, porém ainda está faltando comentários galera. Apesar de não pretender muita coisa com isso, gostrtia de saber a opinião de voces sobre as coisas qeu blogo ok?  Então comentem powwww. Um abraço e muiot obrigado ok?!

Rosinaldo Luna

Paixão de Cristo

Foto retirada da matéria da Tribuna do Norte

                    
Ainda me emociono com a estória do Jesus Cristo. Sempre. Ontem à noite fui assistir a estréia da paixão contada elos atores da Fundação Parnamirim de Cultura. E mais uma vez me emocionei. Não pela interpretação, pois ainda são muito inexperientes, porém dentre todos aqueles meninos e meninas que corajosamente subiram ao palco tem alguns talentos por lapidar. Afinal, valeu minha noite. A estória é maravilhosa, simplesmente o homem méis inteligente da terra continua a emocionar e angariar seguidores em todo planeta por todos esses milênios.            
                     Dá pra ver perfeitamente o poder podre da “igreja”, da política, principalmente o poder do o povo sobre o estado e o perigo que é uma massa manipulada. Parece até papo de político de esquerda, mas foi exatamente isso que aconteceu. Uma massa ignorante manipulada por meia dúzia de sumos sacerdotes escrotos, que temiam única e exclusivamente perderem seus postos quando do advento de um novo rei. Coroado ou não.
                     O povo estava nas ruas pedindo reformas contra um governo ditatorial, que massacrava o povo e exaltava a burguesia, ops! Já vimos isso em algum lugar?! E o espertíssimo Poncio Pilatos resolve lavar as mãos pela vida do Jesus passando à massa o poder de decidir sobre a vida e a morte do nazareno. Tudo que o povo quer o poder, com isso o astucioso governador de Jerusalém dá o que o povo pede a inda sai como um homem generoso e sem culpa pela morte de mais um inocente.
                     Porém, o Jesus é preso, chicoteado, e crucificado na cruz, a mais terrível maneira de morrer já inventada pelo homem. Foi assim, com “coroa de rei” que Jesus Cristo faleceu, numa tortura insuportável, numa humilhação terrível e como um marginal. Tudo isso em nome do estado e do poder.
                     Bom, mas deixando o fator política, volto-me ao fato do mito. Por ser criado na religião católica, acredito que Jesus Cristo é filho de Deus, e que Deus existe. Não sei a forma que ele tem, nem como ele se manifesta, porém creio muito no filho de Deus. Por vários motivos, e quando vejo a páscoa se aproximando costumo procurar ver os vários espetáculos encenados sobre a morte e ressurreição. Emociono-me sempre. Ontem levei meu filho de três anos para assistir comigo, e foi muito interessante, aquela estória tão forte e comovente, tão adulta conseguiu prender a atenção dele por todo o tempo. Ficamos La os dois inebriados pelo roteiro e ele todo o tempo perguntando quem eram aqueles homens, porque prenderam o papai do céu, porque estavam pregando ele naquela cruz. Isto mostra que em qualquer idade é possível entender a estória da vida de Jesus e muito bem.
                     Em relação ao espetáculo em si, gostei. Não teria como ser diferente. Os meninos estão fazendo as primeiras oficinas de teatro na Fundação Parnamirim de Cultura, e estão muito verdinhos. Mas tem alguns que se sobressaem. O Cristo moderno e sem barba, aparentemente bem mais jovem conseguiu em alguns momentos emocionar. Detalhes deixaram a desejar, mas nada que comprometesse o resultado final.
                     Porém sou meio alegorista. Acho que com um pouco de criatividade, daria para deixar alguns figurinos com aspécto de luxo. Os sacerdotes do tempo poderiam sem mais pomposos, o figurino do Herodes também. Com elementos vivos, escravos, odaliscas, tudo bem marcadinho ficaria lindo. Mas vale também entender que o tempo de montagem foi mínimo, um pouco mais ou menos de um mês. Muito pouco.
                     Bom o fato é que o espetáculo aconteceu com dignidade, e o Ramon, o diretor do espetáculo está de parabéns pelo feito. Agora, cabe à fundação investir mais nos seus espetáculos. É preciso que os gestores vejam a cultura com fonte de renda e atração para o turismo. Quando todos passarem a ver a arte com esta ótica tudo será diferente.
                     Por enquanto, parabéns aos atores e técnicos por realizarem uma Paixão de Cristo, com dignidade, e conservando o historia do maior homem que a humanidade já conheceu o Jesus Cristo, o salvador do mundo. A todos o meu aplauso.

Rosinaldo Luna.




11/04/2011

Nova Amstera, terra de sol banhada de sangue.

Cineasta Edson Soares em plena produção de imagens para o novo longa metragem.





Pelo matador do Realengo

De taus mão
sujas
pesadas

De teus pensametnos sombrios e imfames
fizeste passaporte pra morte.
Arrancaste do peito de  mães impotentes
anjos precoces.
E mesmo tu
anjo soturno
sem saberes porque  cumpriste o  destino
e mergulhaste no breu da escuridão
onde ninguem te dar perdão.

Pelas crianças do Realengo


MOSTRA JÚNIOR DALBERTO DE MONÓLOGOS PROMETE SACUDIR A CENA DE NATAL.

Idealizado por alunos do curso Superior em Produção Cultural, disciplina ministrada pelo professor Ytalo Pinto, do IFRN Centro Histó...