24/08/2011

Carta da Dep. Alice Portugal à Ana de Hollanda - Ministra da Cultura

A descontinuidade na administração do MInC


Carta da Dep. Alice Portugal à Ana de Hollanda - Ministra da Cultura

Senhora Ministra,
Com os meus cumprimentos e os meus sinceros votos de sucesso à frente do Ministério da Cultura, dirijo-me a Vossa Excelência para tratar de novas questões surgidas em torno do Procultura.

No ano de 2010 fui designada pela Com issão de Educação e Cultura relatora do Projeto de Lei nº 6.722, de 2010, que “institui o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura – Procultura, e dá outras providências”. Esta designação se deu em interlocução com o Ministério da Cultura e com o apoio da Liderança do Governo na Câmara dos Deputados.

Na busca da construção de um parecer consistente, que não desse margem para questionamentos maiores por parte dos integrantes da Comissão, em comum acordo com o Ministério da Cultura, resolvi realizar audiências públicas em todas as regiões do país destinadas a ouvir as opiniões dos mais diversos agentes culturais. Assim, promovemos audiências em São Paulo, Salvador, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Belém e Brasília, que contribuíram para o aperfeiçoa mento das proposições do Ministério da Cultura e dos parlamentares que apresentaram os projetos apensados.

O texto final, aprovado unanimemente pela Comissão de Educação e Cultura na forma do substitutivo de minha autoria, foi discutido previamente com o Ministério da Cultura e suas sugestões de modificações foram incorporadas.

Por ocasião da aprovação do substitutivo, o Ministério da Cultura, pelas vozes do então Ministro Juca Ferreira e do então Secretário Executivo, Alfredo Manevy, manifestou seu integral apoio ao novo texto. Em seguida, quando conseguimos a unanimidade da CEC em torno do substitutivo aprovado, o Conselho Nacional de Cultura aprovou moção de aplauso a esta deputada pelos esforços despendidos para a produção de um texto que refletisse amplitude, sem contudo prejudicar as pri ncipais modificações que se pretende fazer na lei de incentivo à cultura.

Já em 2011, quando da visita de Vossa Excelência à Comissão de Educação e Cultura, além de parabenizada pelo trabalho realizado, fiquei satisfeita com sua manifestação pública de apoio ao substitutivo.

Porém, a despeito da longa parceria que cultivo com o Ministério da Cultura, tendo sido relatora pela Comissão de Educação e Cultura dos projetos que instituiu a nova Lei do Audiovisual, que criou o IBRAM, que instituiu o Fundo Nacional de Museus, entre outros, estranhei declarações feitas à imprensa pelo Sr. Henilton Menezes, secretário de Fomento e Incentivo à Cultura do MinC, que inclusive se apresenta como o interlocutor do ministério  no debate desse tema.

Segundo o secretário, o substitutivo de minha autoria, aprovado no fim do ano passado, mudou em essência pontos cruciais da reforma. Ele cita a obrigatoriedade de o patrocinador colocar ao menos 20% do seu bolso no apoio a um projeto e diz: “tudo volta à estaca zero, aos 100% de dedução do imposto”. Ele afirma ainda que “a proposta de pontuação inserida no substitutivo praticamente leva todos os projetos para 80% de renúncia, com o atingimento dos 100%, mas deixa o se gmento de patrimônio cultural muito vulnerável, uma vez que nunca chegaria aos maiores índices de renúncia”. E complementa dizendo que “considera isso uma distorção, porque perpetuará a renúncia de 100%, para alguns setores, sem a efetiva participação dos recursos priv ados no sistema”.

Na entrevista concedida ao jornal O Estado de São Paulo, o secretário Helenilton diz que “o substitutivo aprovado tem problemas que precisam ser corrigidos e destaca que o MinC discorda da forma de participação por meio de colegiados setoriais porque teria de fazer eleição direta no País todo para escolher representantes”; que “itens importantes do projeto, como acessibilidade gratuita, ainda não têm tratamento de relevo no texto proposto, e isso deve mudar”; que � ��o MinC também discorda da proposta dos ex-ministros Gilberto Gil e Juca Ferreira na questão dos Ficarts”; que “o MinC pretende modificar a lei no que diz respeito à produção independente, por achar que conceito de independente é frágil”; que “para o MinC a pontuação estabelecida no texto para índices diferenciados de renúncia deveria ser assunto de decreto ou instrução normativa”; e que “a elevação de 15% para 25% de despesas com o projeto, incluindo captação, poderá encarecer de novo o sistema”.

Compreendo que a nova direção do Ministério da Cultura tem todo o direito de discordar do conteúdo do substitutivo aprovado pela Comissão de Educação e Cultura e até mesmo de propostas dos ex-ministros Gilberto Gil e Juca Ferreira. Causa estranheza, no entanto, que um secretário do MinC ignore que o texto aprovado por unanimidade na CEC foi objeto de acordos celebrados entre a relatora, o MinC, os parlamentares da Comissão e representantes dos mais variados segmentos da � �rea cultural. Causa espanto ver um secretário de uma pasta ministerial de um governo que se apresenta como de continuidade simplesmente ignorar todo o trabalho feito em torno da construção de um projeto de modificação da lei brasileira de incentivo à cultura e tecer críticas públicas tanto às modificações inseridas no projeto original, como à própria proposta elaborada pelo MinC após extenuantes jornadas de consultas.
Quero acreditar que não é esta a opinião de Vossa Excelência sobre o tema, até porque as críticas feitas pelo secretário do MinC, longe de apontarem para o caminho da ampliação do incentivo à cultura para outras áreas além daquelas tradicionalmente beneficiadas, têm nítido caráter restritivo.

Espero que os avanços incluídos no substitutivo da Comissão de Educação e Cultura a partir de amplo debate e da pactuação relatora/MinC/agentes culturais não sejam objeto de modificações restritivas patrocinadas exatamente pelo Ministério da Cultura. E mesmo as alterações pontuais que porventura sejam necessárias para a adequação do projeto precisam ser debatidas com todos que contribuíram para a construção do texto, pois, caso isto não ocorra, dificilmente este projeto terá tramitação tranq?ila na Câmara dos Deputados.
Ao tempo em que faço estas observações a Vossa Excelência, declaro-me pronta para continuar contribuindo com nosso governo e com o Ministério da Cultura na Comissão de Educação e Cultura e no plenário da Câmara dos Deputados na defesa das propostas que contribuam para a ampliação do acesso à cultura em nosso país e da democratização e regionalização dos recursos públicos da área cultural.

Certa da atenção de Vossa Excelência, agradeço e despeço-me.
Atenciosamente,
Alice Portugal

Deputada Federal”
 
Fonte Blog PUPURRI

23/08/2011

OOOOOOOOOBBBBBBBBBBBAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!

Galera!!!!
Já passam de 3.000 os acessos no blog. Fiquei muito feliz. Obrigado a todos pelas visitas. Isto me faz pensar em postar coisas interessantes. Ultimametnte tenho ficado mais quietinho, mas prometo, apartir de agora vou blogas mais e coisas mais interessantes.
Beijos a todos e obrigado!

Rosinaldo Luna.

20/08/2011

Caminho só!

Caminho só,
e meus pés teimam em marcar o caminho
enquanto tento não deixar para traz as pistas do meu vazio!

Rosinaldo Luna





Palavras dispensáveis diante dos atos.

Priscila de Souza para os atores via twitter.


A apresentadora Priscila de Souza parabeniza via twitter os atores pelo seu dia.

Pri_de_sousa Priscilla de Sousa


Parabéns!! Vcs são MARAAA!! Bj RT@RosinaldoLuna

Itala Viana a Internacional




A atriz, diretora e produtora, jovem talento e guerreira das artes potiguares está cada vez mais se aventurando na produção. Trata-se de um novo produto. Falo sobre a acessoria que vem prestando ao cantor norte-ameriacano Johnny Dragon.
O johnny nasceu em nos Estados Unidos e h´amis de quarenta anos viaja o mundo divulgando seu trabalho que caminha pelo blus, hard hock e havy metal. Fez apresentação em Natal no último dia 10 no holls club e iria se apresentar no próximo dia 27 de agosto em Parnamirim durante a semana da cultura. Porém, como grana é sempre um problema para o artista, seja brasioleiro, nordestino eouamericano, este embarcou para a europa para uma série de shows. Esperamos seu retorno e que esta parceria com  a Ìtala cresça e que seja de muito sucesso.
Para conhecer mais o trabalho do Jonny acessem seu site. http//www.reverbnacion.com/jhonnydragon.

Com um curriculum bem rechonchudo a Ítala está sempre correndo atrás, com muita garra e talento. A frente do grupo QUIRONOMIA já assinou vários espetáculos, dentre ele ROMÃO E JULINHA, uma adaptação inspirada na tragedia romantica Romeu  e Julieta. Um dos espetáculos potiguares mais bem cuidados. Um figurino delicadíssimo além de belo. Sucesso para ela e que venham muitos projetos de qualidade.







Rosinaldo Luna

DIA DO ATOR


Hoje é um dia muito especial. Para quem não sabe é o DIA DO ATOR.
Esse profissional apaixonado, sonhador e na grande maioria dos casos carente e desrespeitado.
Vive sempre uma via crucis e cheio de probelmas financeiros.
Espero que um dia todos nós possamos viver dignamente de nossa arte. Que os produtores e gestores consigam olhar para nós com mais respeito e que o mercado possa, finalmente tratar a todos com o mesmo respeito. Que  consigamos colocar nossos espetáculos em pauta e que consigamos pautas nos teatros. Que os patrocinios venham e que nos permitam realizar bons projetos .
Então, para todos os guerreiros atores PARABENS PELO DIA DO ATOR.


Rosinaldo Luna

12/08/2011

Futebol americano em São Paulo do Potengi

DIARIO DE NATAL




Esportes

Edição de quinta-feira, 11 de agosto de 2011



Bulls potiguares 








A cidade de São Paulo do Potengi, distante 76km da capital Natal, promete se tornar a capital potiguar do futebol americano. Uma das mais tradicionais equipes do esporte no Rio Grande do Norte, o Bulls Potiguares, já adotou a cidade como sua nova casa e neste sábado (13), às 16h, fará sua primeira partida oficial no Estádio Augusto Gomes da Rocha, que está sendo adaptado para a prática do futebol mais popular dos Estados Unidos, contra a equipe do Ceará Cangaceiros, de Fortaleza-CE, em jogo válido pela Liga Nordestina de Futebol Americano (Linefa). Durante esta semana alguns integrantes da equipe estiveram em São Paulo do Potengi realizando apresentações do esporte nas ruas, escolas e na praça pública. Tradicional nos Estados Unidos, o futebol americano vem ganhando cada vez mais espaço no cenário brasileiro, nordestino e norte-riograndense, como destacou a edição de 12 de junho de O Poti. Na publicação, o jogador e técnico do Bulls Potiguares, Alysson Luiz, fala que uma das grandes dificuldades do esporte éa falta de incentivo das entidades públicas e privadas. Em entrevista ontem ao Diário de Natal, porém, ele enalteceu a iniciativa pioneira da cidade da região Agreste, que pretende se tornar referência no esporte. "Estamos sendo muito bem acolhidos aqui", disse. O secretário de esportes do município, Ewerton Vieira, disse que os atletas irão desfrutar de toda infraestrutura necessária para a partida deste sábado, desde transporte, alimentação e hospedagem, para o grupo que já está na cidade, em uma pousada de São Paulo do Potengi. "Estamos dando um apoio para o pessoal para que a cidade possa conhecer mais uma modalidade esportiva", salientou. O Estádio Augusto Gomes da Rocha, palco da partida, tem dimensões de 110x60m, iluminação, vestiários e está sendo demarcado de acordo com os padrões oficiais da Linefa para a prática do futebol americano. (LX)

Enviado pela Ilma. Sra. Izete Campos.

Fico feliz pela oportunidade dos jovens participarem de novas modalidades esportivas. Falta para completar, que os getores também se voltem para o incentivo à CULTURA e verdadeiramente promovam o fomente dos saberes do povo.

 

09/08/2011

Pânico invade velório de Amy Winehouse.

Nada contra, nem a favor, de certos programas ditos "humorísticos" da tv. Porém, acredito que tudo tem um limite e acima de tudo, mesmo com o consentimento das "vitimas" destes "humoristas" apresentarem suas caras em seus quadros engraçadinhos, ainda deve se pensar no espectador que nem sempre está afim de ver as grosserias e falta de gosto de certos quadros. É preciso que os produtores caiam em si e vejam que sucesso não é sinonimo de "tudo posso". É preciso respeitar o públcio e principalmente o indivíduo.

O programa pânico levou ao ar ontem, o programa onde invadiram o velório da cantora Amy Winehouse e divulgaram fotos na Tv. Mesmo em tom sóbrio o fato pegou muito mal e foi ruim pro programa. Bem feito!

Pegou mal pacas. A divulgação das fotos do humorista Daniel Zukerman e do produtor André Machado no funeral de Amy Winehouse, há cerca de duas semanas, teve uma repercussão tremendamente ruim. Choveram comentários negativos por toda a internet. Teriam os caras ido longe demais?


O "Pânico na TV" acusou o golpe. A matéria sobre a invasão só foi ao ar ontem, quando o assunto já havia esfriado. O tom foi quase sóbrio, de "homenagem" à cantora. E a vítima da invasão foi convenientemente deslocada: agora se tratava de uma "trollagem" à imprensa internacional, essa malvada.


Ainda disseram no começo da reportagem que os alvos do golpe eram os tablóides britânicos, o cachorro morto do momento. No final, mais críticas aos paparazzi e ao tratamento sensacionalista que Amy recebeu, tanto na vida como na morte. E ainda teve fãs cantando "Rehab" no YouTube, olha só que coisa mais fofa.
Que falta de respeito!

Uol-Noticias

Não sou fã da Amy, porém tenho profundo respeito pela artista. As consequencias que a levaram à morte foram a soma de muitos e inúmeros fatores. Porém, aqui falo sem vergonha nenhuma;Talvez minha "caretice" tenha me tolhido e deixado de conhecer uma grande artista que além de talento para os escândalos ainda praticava a boa qualidade musical e perdi muitos momentos bons desta artista tão intrigante que agora, após sua morte estou ouvindo com mais atenção.

Sem problema, talvez tenha uma certa atração pelos artistas mortos. Muitos me chegaram após morrerem. Elis Regina foi assim, depois de morta é que consegui ver a grandiosidade de sua musica e o tamanho do seu talento.
Graças a Deus que naquela época estes tipos e programas não existiam no Brasil e não houve nenhum programa de mau gosto "invadindo a dor dos amigos e fãs" me seu velório.

Que coisa feia Pânico!

Rosinaldo Luna
fonte Uol noticias.




07/08/2011

Entrevista da Diana Fontes ao Diário de Natal.

Sou muito fã da coreografa e diretora Diana Fontes. O sucesso do 3o. Encontro de Dança Contemporânea do RN, deve principalmente à sua garra e determinação. O Diário de Natal publicou um entrevista maravilhosa com a artista. Por outro lado, também o repórter Sérgio Vilar dá show na redação e resultou na matéria a seguir.

A 3ª edição do Encontro de Dança Contemporânea do Rio Grande do Norte (encontrodedanca.com) teve início segunda-feira e segue até domingo com uma proposta clara: popularizar e tornar a dança compreensível ao grande público para então pensar em tradição e só assim construir caminhos sólidos para a evolução do setor. A programação contempla apresentações de grupos locais e convidados nacionais, além de palestras com alguns expoentes da dança no Brasil e Portugal. O Teatro Alberto Maranhão recebe os espetáculos locais e nacionais até sábado, sempre a partir das 20h30. Os ingressos custam R$ 30 e R$ 15 (meia). O outro palco do evento é a Casa da Ribeira, sempre às 16h, com apresentações locais, palestras e acesso gratuito. A programação na Casa da Ribeira segue até domingo, quando se insere no projeto Circuito Cultural Ribeira. Em ambos os palcos, o intuito de fundamentar a discussão sobre a dança contemporânea no estado. Quem fala mais é a coordenadora geral do Encontro, a diretora de teatro Diana Fontes.



Qual a discussão pertinente para a dança potiguar agora?



O Encontro sempre tem um mote. O primeiro foi sobre o que era a contemporaneidade e qual o processo para o bailarino. O segundo, recaiu em cima da estética e ética da contemporaneidade. Nesse terceiro o mote é Tradição e Contemporaneidade: parceiras ou antagônicas?.



E qual o resultado prévio?



Na dança existe muito essa coisa de se dizer "bailarino contemporâneo", de ter liberdade de criar à sua maneira. Será que dessa forma ele não se fecha cada vez mais em um gueto? É o seu falar, sua forma de se expressar, mas para quem? Muitas vezes o público em geral - o nosso foco - se assusta com essa liberdade. Então, se torna uma arte não-entendível. Onde está a comunicação? É preciso respeitar o tempo do público ou o bailarino vai continuar sem público, sendo gueto. Essa busca é em todo o Brasil, em todas as esferas. Queremos um produto de massa. Eu quero popularizar a dança em meu Estado, mas com qualidade, que é diferente de massificação. A liberdade é massa, mas tem que ter um lucro. Penso que a contemporaneidade funciona como uma grande espiral: ela gira, informações giram, são intensas, mas se não tiver um núcleo, ela voa, se perde no ar.



Há um macete para o público começar a entender dança?



O público se identifica se você tiver identidade naquilo que está fazendo. Pode ser correndo, parado, dançando. Ele percebe, mesmo que à sua maneira. Essa identidade buscamos pela liberdade de criação, mas a partir da gama de informações do hoje sem tirar o pé do barro, da história. É o olha interno. Agora, se acha que dança contemporânea é livre e se faz o que quer, não dá. A contemporaneidade exige um processo que inclui a liberdade e referência. As informações chegam muito rápidas. Ou você identifica essas informações e elabora um mix com suas referências pessoais ou você e o público se perdem em um abismo. Um exemplo: Chico Science estourou porque mixou a contemporaneidade com a referência dele. Cleber Oliveira, que tocou ontem, une a música eletrônica com tambores. Por mais que tenha rodado o mundo e hoje esteja na Alemanha, a sua música é presente e aceita pelo público.



O TAM tem aberto mais a pauta às escolas de dança?



As escolas de dança são extremamente importantes, mas não devem ser vistas como trabalho profissional. Aquilo é dança em formação. É preciso mostrar trabalhos profissionais. Veremos excelentes trabalhos nacionais e locais nesse Encontro. O TAM é o teatro oficial da cidade. Precisamos receber grandes espetáculos de fora. Agora, precisamos utilizar os espaços alternativos para transformar os espetáculos em temporadas. Aí há sistematização e abertura de edital ao setor. E teremos mais incentivo para criar. Muitos desistem porque já entram devendo. Gestores entrariam com equipamento e nós com o produto. Aí se cria público e a dança vira produto com mercado. Meu trabalho é um produto.






Edição de quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Visitando nossa parceira, Dep. Divaneide Basílio

  Foto fornecida pela assessoria da Deputada. Estive visitando a amiga Deputada do PT, Divaneide Basílio, que sempre me recebe com muito car...