
“Nós temos que ter ações afirmativas no país para compensar as dificuldades e desigualdades que afetam diversas comunidades”, afirmou a ministra ao destacar que o MinC já fez editais destinados aos povos indígenas e que lançará agora com a Secretaria de Políticas para as Mulheres editais para as mulheres.
Os editais para negros foram criados após a constatação de que eram poucos projetos com a temática afrodescendentes aprovados pela Lei Rouanet e, as aprovadas, dificilmente conseguiam captação do patrocínio.
No começo tivemos poucas inscrições, o que levou o MinC a demandar suas regionais a fazer um trabalho nas comunidades negras. O MinC fez mais de 100 oficinas em diferentes partes do país para ajudar os criadores a elaborar projetos. Em São Paulo foram 22 e no Rio de Janeiro 20.
Foram inscritos 2827 projetos. “Agora estamos com um bom desafio de aumentar o edital para uma demanda constatada como reprimida”, comemorou a ministra.
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